* Belo Horizonte *
Belo Horizonte é uma metrópole diferente, cercada por exuberantes paisagens da natureza, belíssimas cachoeiras e grutas. Com clima privilegiado e cercada pelas montanhas da Serra do Curral, Belo Horizonte tem despertado a atenção pelo potencial ecoturístico. A poucos quilômetros do centro existem diversos roteiros para inesquecíveis passeios ecológicos, com trilhas que escondem centenas de nascentes e riachos, cachoeiras e poços de águas cristalinas. Pequenos bares e restaurantes próximos às trilhas oferecem a típica comida mineira em fogão de lenha. Para quem gosta de adrenalina, a região é ideal para a prática de diversas modalidades de esportes de aventura. Belo Horizonte é ponto de partida também para passeios históricos. Nas cidades históricas, pode-se apreciar a riqueza da arquitetura e do barroco mineiro, que traduzem a história do estado e do país. Veja aqui as dicas de ecoturismo e de visitas às cidades históricas, com indicações de hotéis-fazenda e pousadas.(Fonte: Belotur)
Igreja de São francisco de Assis * Pampulha
A Grande Belo HorizonteIntegram a Região Metropolitana de Belo Horizonte os municípios de Baldim, Belo Horizonte, Betim, Brumadinho, Caeté, Capim Branco, Confins, Contagem, Esmeraldas, Florestal, Ibirité, Igarapé, Itaguara, Itatiaiuçu, Jabuticatubas, Juatuba, Lagoa Santa, Mário Campos, Mateus Leme, Matozinhos, Nova Lima, Nova União, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Rio Manso, Sabará, Santa Luzia, São Joaquim de Bicas, São José da Lapa, Sarzedo, Taquaraçu de Minas e Vespasiano. Foi à procura de ouro que, no distante 1701, o bandeirante João Leite da Silva Ortiz chegou à serra de Congonhas. Em lugar do metal, encontrou uma bela paisagem, de clima ameno e próprio para a agricultura. Resolveu ficar: construiu a Fazenda do Cercado, onde desenvolveu uma pequena plantação e criou gado.O progresso da fazenda logo atraiu outros moradores e um arraial começou a se formar em seu redor. Viajantes que por ali passavam, conduzindo o gado da Bahia em direção às minas, fizeram da região um ponto de parada. O povoado foi batizado de Curral del Rei. Da serra de Congonhas mudou-se o antigo nome: é hoje a nossa Serra do Curral. Nossa Senhora da Boa Viagem, a quem os forasteiros pediam proteção, tornou-se padroeira do local. Aos poucos, o Curral del Rei foi crescendo, apoiado na pequena lavoura, na criação e comercialização de gado e na fabricação de farinha. Algumas poucas fábricas, ainda primitivas, instalaram-se pela região: produzia-se algodão, fundia-se ferro e bronze. Das pedreiras, extraía-se granito e calcário. Frutas e madeiras eram vendidas para outros locais. Com a decadência da mineração, o arraial se expandiu. Das 30 ou 40 famílias existentes no início, saltou para a marca de 18 mil habitantes. Elevado à condição de Freguesia, mas ainda subordinado a Sabará, o Curral del Rei englobava as regiões de Sete Lagoas, Contagem, Santa Quitéria (Esmeraldas), Buritis, Capela Nova do Betim, Piedade do Paraopeba, Brumado Itatiaiuçu, Morro de Mateus Leme, Neves, Aranha e Rio Manso. Vieram as primeiras escolas, o comércio se desenvolveu. No centro do arraial, os devotos ergueram a Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem. Esse ciclo de prosperidade, contudo, durou pouco. As diversas regiões que constituíram o arraial foram se tornando autônomas, separando-se dele. A população rapidamente diminuiu e a economia local entrou em decadência. Já no final do século passado, restavam mais de 4 mil habitantes. Sua rotina era simples e monótona. Começava cedo, no trabalho de casa ou na lavoura, e terminava às dezenove horas, quando muitos já começavam a se recolher. Durante o dia, a Farmácia Abreu era o ponto de encontro preferido para o bate-papo. à noite, as mulheres faziam novenas, enquanto os homens improvisavam um botequim no Armazém Esperança. De vez em quando, uma serenata fazia as janelas se abrirem. Apenas nos fins-de-semana o arraial ganhava vida, quando os moradores das redondezas vinham ouvir a missa ou visitar parentes e fazer compras. Em datas especiais, o arraial tornava-se mais alegre: nas Festas Juninas, no Natal ou no Dia da Padroeira os festejos eram certos. A Proclamação da República, em 1889, vem trazer aos curralenses a esperança de transformações. Para entrar na era que então se anunciava, deixando para trás o passado monárquico, aos sócios do Clube Republicano do arraial propuseram a mudança de seu nome para Belo Horizonte. Foi nesse clima de euforia que os horizontinos receberam a notícia da nova construção da nova capital. Durante três dias o arraial se pôs em festa, com missa solene, discursos, bandas de música e bailes. Seus habitantes já sonhavam com modernização e o progresso que a capital traria para a região. Nem imaginavam que, nos planos dos construtores, não havia espaço reservado para eles.
*** Av. Afonso Pena Centro de Belo Horizonte ***
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Belo Horizonte * A Capital de Minas
*** Antiga Curral del Rey ***
A discussão sobre a mudança da capital mineira não surgiu no século passado; era, ao contrário, uma idéia muito antiga. A primeira tentativa de transferir a sede do Governo para uma cidade diferente de Ouro Preto data de 1879, quando os inconfidentes planejaram instalar a capital de sua república em São João Del Rei. Depois disso, mais quatro tentativas foram feitas, todas fracassadas. A questão só veio a ser considerada após a Proclamação da República. Só que dessa vez, não se trava de uma simples transferência, mas a construção de uma nova cidade. Uma série de fatores favorecia a idéia de mudança. Em primeiro lugar, para se destacar o novo cenário republicano, Minas Gerais precisava mostrar-se politicamente unida e forte. A construção de uma nova capital, localizada no centro geográfico do Estado, poderia facilitar o equilíbrio das diversas facções políticas que então disputavam o poder. Os republicanos também desejavam promover o progresso de Minas Gerias, tornando-o um Estado industrializado e moderno. A cidade de Ouro Preto não oferecia condições adequadas para o crescimento econômico esperado. Os transportes e as comunicações eram dificultados pelo relevo acidentado da cidade e as estruturas de saneamento e higiene não comportavam mais um aumento da população. A construção de uma nova capital, planejada de acordo com essas exigências era a solução para o problema do crescimento. Um outro fator contribuiu para fortalecer a idéia de mudança. Ouro Preto, cidade histórica, guardava em sua arquitetura uma série de símbolos e marcas do passado colonial que os republicanos queriam enterrar. com suas ruelas e becos, suas igrejas barrocas e suas casas, porões e senzalas, a velha capital lembrava os anos da dominação portuguesa, das conspirações e da escravidão. Uma nova cidade, planejada segundo os valores modernos, seria o símbolo de uma nova era. Em 1891, o presidente do Estado, Augusto de Lima, formulou um decreto determinando a transferência da capital para um lugar que oferecesse condições precisas de higiene. Adicionada à Constituição Estadual, a lei provocou muitos protestos da população ouropretana. Os mineiros dividiram-se entre os "mudancistas", favoráveis à nova capital, e os "não-mudancistas". Cada um desses grupos fundou seu jornal, promovendo reuniões e debates. O Governo Estadual, enfrentando essas disputas, criou um Comissão de Estudos para indicar, dentre cinco localidades, a mais adequada para a construção da nova cidade. O Congresso mineiro, a quem cabia a decisão final, votou a favor de Belo Horizonte. Assim, a 17 de dezembro de 1893, a lei n.º 3 foi adicionada à Constituição Estadual, determinando que a nova sede do Governo fosse erguida em Belo Horizonte, chamando-se Cidade de Minas. No prazo máximo de quatro anos, a capital deveria ser inaugurada. A lei criava ainda a Comissão Construtora, composta de técnicos responsáveis pelo planejamento e execução das obras. Em sua formação, estavam alguns dos melhores engenheiros e arquitetos do país, chefiados por Aarão Reis.
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Julyenne...
És a razão de todo Amor...
Julyenne...
Menina meiga como flôr...
Menina linda como flôr...
Quanto tempo vou viver a esperar...
Por você, mais nem sei se virá...
Sorri prá mim...
Com todo Amor...
Pensei fosse ilusão...
Ao nascer a Flôr...
Cheia de ternura e Esplendor...
Julyenne...
És la razion de mi vivir...
Julyenne...
És la razion de mi existir...
JC.
Esta é a música que compus para...
minha querida filhinha...
Julyenne Macêdo...
Já fáz um bom tempo...
Foi antes dela vir ao mundo...
Eu a aguardava ansioso...
Como ela é linda e dócil...
Como a mais pura flôr...
De um jardim sem fim...
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A Lindíssima Christianne Macêdo
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reside em Lagoa da Prata, há 200 Kilômetros de Belo Horizonte.
Mineirinha autêntica do Centro Oeste de Minas Gerais, Chris tem
sua beleza na simplicidade de sua pessoa, dócil e muito amável
Com sua Elegância e Charme, a desfilar nas ruas da pequena
cidade, porém uma belíssima cidade pela topografia e largura
de suas ruas e avenidas, pela planitude de seu relêvo, plana,
totalmente plana, sem altos nem baixos, sem morros nem depressões.
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Você gostará muito, esperamos sua visita pessoalmente.
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Christianne vem cantar...
A canção que fíz prá ti...
Christianne vem sorrir...
Traga a Lúz prá me inspirar...
Christianne é uma Flôr...
Que me fêz feliz assim...
Christianne é o Amor...
Que "Iavé" mandou prá mim...
Vejo em teu sorriso...
A Esperança e o Amor...
Em teu meigo olhar...
A Chama forte do Esplendor...
De todo Amor...
De todo Amor...
JC.
Esta é a música que compus para...
minha querida filhinha...
Christianne Macêdo...
Já fáz um bom tempo...
Ela aindas era pequenina...
Como ela é linda e dócil...
Como a mais linda flôr...
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Belo Horizonte A Capital das Minas Gerais
A paisagem urbana de Belo Horizonte apresenta um visual de degradação em prédios e construções históricas ao longo dessa existência. Em função disso, vários imóveis estão passando por um processo de revitalização. De acordo com o empresário da construção civil, Teodomiro Camargos, “a Prefeitura tem feito uma política de requalificação da área central. Por meio do programa Centro Vivo, é isto que estimula as construtoras a requalificarem prédios”. Um deles é o Edifício Lutétia, no Centro de BH. Segundo a historiadora da Diretoria do Patrimônio Cultural, Isabela Freitas de Mello, o edifício foi construído em 1940 com seis andares. Situado na rua São Paulo 679, no centro de BH, o edifício foi construído em estilo Art-Déco e, por isso, tornou-se patrimônio tombado desde 1994.
Outro ponto da cidade que vai passar por reformas é a Casa Amarela, como é conhecida.
Localizada na rua dos Timbiras, no cruzamento das ruas Espírito Santo, com avenida Álvares Cabral, o ponto foi construído em 1899 para ser uma residência.
Em 1994, o Conselho Deliberativo de Patrimônio Cultural Municipal tombou a casa. Com deficiências em sua preservação, em 1998, um projeto foi aprovado para transformar a casa em um Café Conserto. Uma interrupção no processo se deu com um incêndio, em1999, o que impediu a conclusão da obra.
A estratégia do município, agora, é transformar o local em um educandário. A Prefeitura já cercou o local para iniciar as obras que irão culminar com a criação da UMEI - Unidade Municipal de Ensino Infantil. Não se sabe, ainda, a data de conclusão prevista das obras. Quem nunca ouviu falar do “balança e não cai” no centro da cidade? O apelido do famoso prédio na esquina da rua Tupis com avenida Amazonas se deve a um acidente que aconteceu recentemente: uma marquise caiu. Construído em 1945, pleno início da Segunda Grande Guerra, o prédio está sendo revitalizado. Com o intuito de retransformá-lo em residência e ponto comercial, a Construtora Diniz Camargos está à frente da obra que tem previsão de término para 2009. Calcula-se um custo inicial de R$8 0 mil para os novos apartamentos que serão vendidos. O Edifício Tupis, como é seu verdadeiro nome, tem 17 andares e, de acordo com o engenheiro Camargos, existem três laudos que atestam a segurança quanto à estabilidade da estrutura e à solidez tanto quanto às fundações. Essa altura, inédita para os padrões belo-horizontinos na época de sua construção, destacava-se perante as outras.
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